Dia dos Pais: conexão é a chave para o amor
09 de agosto de 2018

Dia dos Pais: conexão é a chave para o amor

Dia dos Pais: conexão é a chave para o amor

Em tempos de extrema conectividade, Shopping Casa & Design produz uma homenagem com pais e filhos adolescentes falando de amor, decisões, distância e proximidade

 

Uma geração que não conhece o mundo sem internet, é multitarefa e transita em alta velocidade por diversos interesses e novidades tecnológicas. A Geração Z, assim como as outras que a precederam, quebra diversos paradigmas e faz com que os pais tenham que reinventar o modo como se relacionam com filhos críticos, dinâmicos, exigentes, que sabem o que querem e, na maior parte das vezes, estão com a atenção voltada para algum gadget.

 

Lidar com esta geração decidida e hiperconectada é um desafio, mas quando existe amor e cuidado, a jornada entre pais e filhos se transforma em um grande aprendizado. É o que mostra o vídeo em homenagem ao Dia dos Pais, produzido pelo Shopping Casa & Design, apresentando Rodrigo Lucas e Rogério Lemos, que falam sobre conectividade real com seus filhos.

Dia dos Pais: conexão é a chave para o amor

Rogério, que sempre fez questão de estar presente na vida da filha Nathália Lemos, 16, sente que a conexão entre eles passou por uma transformação. “Antes, os longos abraços eram constantes. Hoje, além da idade afastar um pouco, divido a atenção com o Instagram e outros aplicativos. Confesso que sinto falta daquela proximidade de quando ela era criança”, afirma.

 

Para Nathália, que vê no pai um grande companheiro, a filha pequena que ele abraçava ainda está ali. Com um olhinho no celular, mas está.  Emocionada, fala que quando recebe um abraço carinhoso de Rogério tudo muda para melhor. “Nesse momento, tudo o que está me afligindo vai embora, parece que os problemas se resolvem em um abraço”, confessa.

 

Também hiperconectado e bastante informado, Arthur Lucas, 14, pegou o pai de surpresa com a decisão de morar no exterior. O menino, muito antes de fazer 14 anos, anunciou para Rodrigo Lucas que sua vida adulta seria fora do país. “As nossas decisões lá em casa sempre foram tomadas em função dele: morar perto da escola, viver em uma casa com espaço para ele brincar… mas noto que cada vez mais tem suas próprias escolhas, como essa de ter decidido morar no exterior. Eu espero estar pronto para quando este dia chegar”, reflete Rodrigo.

 

Para o adolescente, é necessário conhecer novos lugares, estar em contato com outras culturas e ter esta experiência fora do Brasil, mesmo que a despedida seja difícil. E a tecnologia, que às vezes afasta, neste caso servirá para encurtar a distância e diminuir a saudade. “Sei que tudo que fizeram até agora foi para me ajudar e, mesmo que às vezes as opiniões sejam diferentes, no final tudo se resolve,” afirma Arthur, para quem o pai é seu amigão. “Brother mesmo,” reforça.

 

 


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